Jaguar XF

Jaguar apresentou seu novo sedan XF no salão do automóvel de Frankfurt, em setembro de 2007 na Alemanha. Era um local adequado, já que a montadora britânica está esperando para cabeça-de-cabeça com Mercedes e BMW's melhores ofertas.

Concebida como rival do BMW Série 5 e Mercedes E-Class, o XF tem uma abordagem mais desportiva - com um teto mais baixo e posição mais agressiva. Ele vem com aberturas de defesa e um capuz abaulamento que contribuem para essa percepção.

Substituindo o envelhecimento S-Type início do próximo ano, o XF é baseado no carro-conceito C-XF, com muito menos faróis dramáticos e um domador exterior. limitações de engenharia são disse ter feito faróis impossível o C-XF é trazer para a produção de uma maneira rentável, mas olha para os olhos de gato na XJ próxima geração, o que designers Jaguar dizem que será mais ousado do que o XF.

As escolhas do motor

O XF é oferecido murchar ou 300 cavalos ou 420 cavalos de potência - o primeiro de um V8 de 4,2 litros e os últimos de uma versão sobrecarregada do que a do moinho.

Aproximadamente cinco centímetros mais longo que o velho S-Type, o XF 195 polegadas oferece amplo espaço para cinco adultos, apesar do seu telhado coupe-like. A cintura X sobe para cumprir o tecto em vez do teto descendo para atender a cintura - um truque de design que melhora o espaço interior.

Jaguar diz que o XF é uma espécie de sucessor espiritual para a Série XJ 1 - um carro que foi menor do XJ hoje. A empresa espera que o XF representa um retorno ao que a sua especialidade do passado - sedans desportivos.

"Carros como o XJ6 original deixou um legado duradouro e minha ambição foi criar algo tão seminal. O XF é que o carro", disse o diretor de design Ian Callum.

Os níveis da guarnição

Três níveis de acabamento são oferecidos no mercado E.U.: Luxury, Premium e níveis Supercharged.

Jaguar diz que o sprints regular versão V8 a 60 mph em 6,2 segundos, enquanto o modelo supercharged - com o mesmo motor que o XKR atual - leva apenas 5,1 segundos.

Para os E.U., o XF está disponível com 18, 19 ou rodas de 20 polegadas, o Supercharged sendo o único carro de sua categoria a ter rodas de 20 polegadas como padrão.

JaguarDrive Selector e Jaguar Sequential Shift

Uma característica única que fez o seu caminho a partir do conceito à produção XF é o JaguarDrive Selector. Ele apresenta uma interface deslocamento rotativo diferente de tudo atualmente no chão showroom. O dispositivo sobe na palma da mão quando o carro é ligado, e pode ser girada para selecionar parque, reverso, neutro, unidade e modo seqüencial.

Jaguar Sequential Shift trabalha em um sistema de shift-by-wire, que substitui as ligações mudança manual com comandos eletrônicos. Ele dá o XF mudanças de marcha suaves e rápido - mais rápido do que a transmissão do XK.

Há também a opção de múltiplos modos de transmissão via JaguarDrive Control, que coincide com a progressão do acelerador, os limiares de DSC e estratégia de mudança de clima e condições, incluindo Sport e modos de Inverno.

Suspensão, direcção e travões

O XF grandes utilizações 12,83 polegadas x 0,79 polegadas (326 milímetros x 20 milímetros), discos dianteiros ventilados em todos os modelos de aspiração natural e 13,97 polegadas x 1,26 polegadas (355m x 32mm) discos dianteiros ventilados no modelo Supercharged.

Uma caixa de pedal extremamente rígida contribui para um pedal sentir particularmente sólido, ea assistência do freio é ajustado para dar uma sensação muito progressista, enquanto suaviza a resposta inicial.

O XF da Jaguar usa Electric Parking Brake, com uma liberação pequena cromado no console central.

direção de relação variável assistida é padrão em cada versão do XF, para o esforço de estacionamento reduzida em baixas velocidades e maior precisão e feedback em velocidades mais altas

A versão supercharged usa computador Jaguar Adaptive Technology (Suspensão CATSTM). Compartilhados com o XK, ele usa controlado eletronicamente, amortecedores em duas fases, adaptável
cujas características são ajustadas automaticamente em milésimos de segundos, em resposta às condições de estrada e de insumos de condução.

Pagani Zonda C9

Projeto C9 Pagani Zonda O sucessor, inicialmente chamado de Zonda R, acredita-se que entradas de ar maiores e grade dianteira mais larga. Em termos de estilo diferenças em relação ao Zonda, o C9 é muito diferente. Baseado em tiros de espião e vídeos, o protótipo tem um corpo constituído por ângulos menos e mais curvas. Além disso, em vez do típico luzes da cauda estreito Zonda, o protótipo tem um conjunto de três luzes em forma de um círculo. O C9 Pagani Zonda foi visto testes com o SL65 Black Series. De acordo com a EVO, o novo supercarro Pagani apresentará um M275 AMG V12 twin turbo, juntamente com uma marca nova caixa de câmbio seqüencial fornecido pela ZF. O carro deverá custar mais de 1 milhão de euros.

Audi R15 TDI PLUS

Em 2009, Audi respondeu ao blisteringly rápido Peugeot 908 HDi FAP com o R15 TDI revolucionário e polêmico. A segunda geração do Audi diesel piloto era muito de uma folha de desenho limpo como o seu antecessor tinha sido e como resultado foi um conjunto bem mais homogêneo. Todos os aspectos do projeto foram dominados pelo carro do DTM aerodinâmica inspirada. Ao invés do ar correndo ao redor do carro, o R15 teve uma configuração complexa que canalizou a maior parte do ar através do carro. Esperava-se que o carro poderia gerar muito mais downforce do que seus antecessores, sem aumentar o arrasto. Esta foi acreditado para ser particularmente crucial nas faixas mais apertado utilizados para a American Le Mans Series.

Infelizmente para o Audi R15 TDI e, a crise econômica atingiu durante um momento crucial do seu desenvolvimento. Uma das conseqüências da crise foi uma redução dramática no programa de corrida da Audi para 2009. Com um tal pacote aerodinâmico truque, o que os engenheiros e pilotos realmente precisava era de tempo em pista e, como resultado dos cortes e as sessões de teste várias choveu fora, eles só tem um mínimo do que isso. Isso deixou Audi uncharacteristically despreparado para a temporada, mas isso não impediu que a equipe de vencer a abertura da temporada em Sebring 12 Horas contra a equipe Peugeot experientes. O R15 continuidade a uma tradição do esporte novo Audi pilotos vencendo em linha reta do box, que começou com o R8 original em 2000. O sucesso inicial foi rapidamente esquecida após Le Mans, que foi dominada pelos arqui-rivais Peugeot. A equipe Audi não conseguiu plenamente se familiarizar com a aerodinâmica do R15 é complicado.

Uma outra complicação foi a insistência da Peugeot que alguns elementos da aerodinâmica do R15 não estava em conformidade com os regulamentos. Uma das maiores queixas da Peugeot foi o 'asas ajustáveis "montadas entre os pára-lamas dianteiros e no interior do ar de admissão aberta. A equipe francesa entrou com uma queixa oficial, durante a semana de corrida Le Mans, mas que foi expulso. A controvérsia continuou e durante o inverno, o ACO esclarecer a situação com uma alteração aos regulamentos. Embora isto forçou a maioria das equipes para fazer alterações em seus carros existentes, afectadas canal Audi 'design mais do que tudo. Esse foi o empurrão final para o fabricante alemão de abandonar as soluções inovadoras e aero cair de volta para um pacote mais convencional para a temporada 2010. Com a mecânica e grande parte do design do chassi permanecendo a mesma, a Audi optou por dublar o "carro novo" mais o R15 ".

Durante o inverno, vinte aspectos importantes do R15 foram redesenhados, e por causa das mudanças na regulamentação só veio em novembro, uma grande parte do trabalho tinha que ser feito duas vezes. O conceito de "canal" não foi totalmente abandonada, mas a maioria do ar pegou é agora levado para fora dos lados e por cima em vez de através do carro. O restante é alimentado para o radiador dentro do side-pods e alimentado pela parte de trás do carro. Os radiadores se foram realocados para melhorar a eficiência. A frente se também foi alterado de forma quase irreconhecível, com nariz em duas partes proeminentes agarrando toda a atenção. O elemento polêmico ala foi removida completamente com apenas duas placas restantes legalidade para ocultar a suspensão dianteira de vista. A mudança de regulamento que afetou todas as equipes envolvidas na área atrás das rodas traseiras, que agora têm de ser mascarado pela carroçaria. Audi solução era ajustar as grelhas apontando para cima, que alimenta cerca de fluxo de ar adicional para a asa traseira.

A aerodinâmica revisada também necessário que as alterações foram feitas ao design do chassis, na medida em que teve que ser submetido a um teste de colisão novo. A dupla fúrcula suspensão e barra de torção foi deixada inalterada na maior parte. A fim de obter um melhor equilíbrio entre os motores diesel e gasolina na classe LMP1, a ACO reduziu o tamanho máximo e limitador de pressão de turbo. Cuidado ajustes de vários componentes do motor diesel V10 significava que a Audi conseguiu manter a perda de poder de um mínimo. O equipamento padrão em todos os protótipos a diesel em Le Mans, a caixa de velocidades Xtrac resistente de cinco marchas também encontrou seu caminho para a parte traseira do R15 TDI mais. O produto final é um conjunto, mais simples e eficiente a versão original do R15 TDI, desenhado com apenas um objectivo em mente: a vitória nas 24 Horas de Le Mans.

Tendo aprendido a lição em 2009, o Audi R15 submetido a mais de um programa de testes rigorosos antes de Le Mans. Devido às mudanças tarde para a regulamentação, o carro não estava pronto para competir na tradicional abertura da temporada em Sebring. A equipe estava na pista, alguns dias depois de um teste extensivo, que desde a primeira comparação com a Peugeot também presentes. De volta à Europa do novo Audi foi submetido a testes de alta velocidade em Monza, Paul Ricard e em duas longas rectas do Eurospeedway antes de fazer a sua estreia competitiva em que Audi descrito como a primeira das duas corridas de teste. Um exemplo simples foi inscrito para os motoristas star Allan McNish e Dindo Capello na abertura da Le Mans Series, o Castellet 8 horas. Diante apenas uma empresa privada inscrita Peugeot, a vitória de estréia já tradicional não dar razão a Audi engenheiros para animar ainda. Qual foi promissora foi a corrida de confiança e ao recém-encontrado em linha reta de velocidade.

O "final, público-dress rehearsal veio quase um mês mais tarde, em Spa-Francorchamps, onde a Audi e Peugeot picado-lo com força total, com três carros cada. Executando o Le Mans pacote aerodinâmico, o Audis estavam em desvantagem, o que foi mostrado no colo individual vezes. Durante a corrida um plano astuto tático quase viu o mais rápido do R15 mais IDC conquistar a vitória da Peugeot em condições mutáveis. Apesar de ser relegado em Spa, a Audi ainda chega a Le Mans como o favorito comum. Seria difícil acreditar que o vencedor de oito das últimas dez edições da corrida lendária vai buscá-la errado em dois anos seguidos!

Audi RS 6 Avant

Por favor, certifique-se de todos os passageiros têm o cinto de segurança firmemente preso e sua bagagem de mão arrumada, antes da rolagem da estrada mais próxima. Cruzar todos os instrumentos, e certifique-se o caminho é claro. Então diga: "Todos chamam", como você sabe o que isso significa. Roll para a rampa de entrada, e aperte suavemente o acelerador, mas com determinação até que o pedal está firmemente plantados no chão. Roadside objetos são arremessados de lado, e na calçada estreita, aparentemente como o choro, awesomely poderoso V-10 na frente de você-force-alimentado por dois turbos-puxa incansavelmente até atingir um limite, gentil artificial em um 180 mph indicado. O Audi RS 6 Avant não é um avião, mas sente-se tão perto de um como você pode começar na rua.



O RS 6 Avant é um carro que se adapte às gosto de qualquer entusiasta. Por exemplo, se os recursos em linha reta a velocidade para você, não procure mais. Há uma série de alto desempenho sedãs e station wagons no mercado agora com o BMW M5, o Cadillac CTS-V, o Jaguar XFR, eo AMG Mercedes-Benz E63, por exemplo, que fazer 500 ou mais HP. Mas em um 580 hp alto, o Audi RS 6 tops todos eles. Zero a 62 mph leva um alegado 4.6 segundos, e velocidade máxima é regulada em 155 mph como padrão, com a opção de ter levantado a 174 km / h, portanto, o nosso indicado 180. (Velocímetros Audi é um otimista toque).

Se você está mais interessado em manipulação, o RS 6 não irá desapontá-lo, tampouco. O sistema all-wheel-drive e as rodas de 19 polegadas com pneus da série 255-20 com borracha 275-série são opcionais, aumentar os limites de aderência bastante contra os de regular A6 Avant. Empurre o carro duro, e você nota que ele carrega muito peso na frente, mas você pode dirigir com o acelerador até que o sistema de controle de estabilidade, nos chutes, mas o que acontece mais cedo do que gostaríamos, mesmo no cenário desportivo . É preciso coragem para desligá-lo completamente, mas vale a pena.

O 5.0 litros V-10 no 6 RS está intimamente relacionado com a aspiração natural V-10 disponível na Audi S6 e S8 saída, bem como o R8 5.2 e Lamborghini Gallardo. De injecção directa e twin-turbo, o RS 6 é a interação mais poderosos deste grupo motopropulsor impressionante. O RS 6 Avant vem apenas com um automático de seis velocidades, que transfere de forma suave e rápida e é bem integrado com o motor. Nós não me importaria de uma transmissão manual, mas provavelmente seria difícil encontrar uma unidade que pudesse lidar com £ 480-ft do torque disponível a partir de 1500 rpm e ajuste da plataforma de RS 6.



Não há nada como? Bem, o RS 6 Avant é muito caro, com um equivalente de quase 160 mil dólares, na Alemanha, ea média de 11 mpg ele retorna quando você empurra esta besta duro não é bom. Oficialmente, ele recebe 17 mpg combinado no ciclo europeu, e isso é uma figura que pode ser melhor, mas o carro só convida travessuras em qualquer das boas intenções waft o escape enormes tubos tão rapidamente como você pode downshift das artes sexto-segundo uma surpresa passar em uma estrada de volta.

Há também o fato de que o RS 6 Avant também se sente um pouco bem comportados e descolada. Culpa do peso. O carro é mais do que dispostos a jogar, se você estiver por cima dela, mas você sente como se tivesse que trabalhar para ir exatamente onde você quer. O RS anterior 6, com seus 450 hp-twin-turbo V-8, se sentiu mais ágil e, subjetivamente, tão rápido quanto o modelo atual, e parecia mais imediato do que o carro atual.

BMW M5

O BMW M5 sedan é o bilhete quente para o condutor entusiasta que precisa de um sedan de quatro portas, mas quer o desempenho do outro lado da velocidade legal, é confortável com tecnologia de ponta, e não se importa de eficiência de combustível. Baseado no chassis da Série 5, com painéis de carroçaria distintas ar engano, o M5 é alimentado pelo motor BMW V10 de 500 cavalos capaz de zero a 100km em 4,5 segundos, com uma variedade de engenhocas high-tech de controlo de energia, deslocamento e manuseio.

O núcleo do M5 é o motor mais potente em BMW's line-up, um V10 de cinco litros baseado no motor de F1 da BMW, produzindo 500 cavalos. como a maioria dos outros sedans de luxo de alta performance, economia de combustível é o trade-off para este nível de potência com o motor V10.

Potência é transmitida às rodas traseiras através de uma igualmente inovadora caixa de velocidades sequencial de 7 velocidades manual que utiliza a tecnologia da Fórmula 1 a mudar mais rapidamente do que seria possível com uma caixa de velocidades manual. Infelizmente, a maioria dos comentadores ter encontrado este SMG de primeira geração para ser metálico sob condições normais de condução, assim a maioria ainda prefere a qualquer custo da transmissão de seis velocidades manual opcional.

A BMW M sistema Drive permite que o proprietário M5 eletronicamente para selecionar o nível de amortecimento desejado (conforto, normal e esporte), com a assistência de direção eletrônico ligado à criação do amortecedor. Além disso, o sistema permite a seleção de três níveis de potência do motor ea resposta de aceleração, várias configurações mudança de programa na caixa de velocidades SMG, variável e configurações de controle dinâmico de estabilidade.

Construído sobre o chassi Série 5, o carro é equipado com um spoiler dianteiro distintivo e entrada de ar, guelras laterais e painéis rocker original, e os passeios sobre rodas liga leve de 19 polegadas com Z-rated frente 255 milímetros e 285 milímetros pneus traseiros.

opções de montagem incluem Interior bancos dianteiros aquecidos M Sport, estofos em couro estendido, e alumínio escovado, alumínio. O M também é equipado com um cluster de calibre exclusivo para configurá-lo para além do Série 5 padrão. O sistema de som Premium de áudio usa 16 alto-falantes de alta performance, com uma gama completa de fontes de entrada.

Compatível com o seu desempenho, o M5 tem um conjunto completo de características de segurança, incluindo os maiores freios BMW com perfurados e ventilados Rotores de travão, 2 estágios Smart Airbags, eo padrão do assento dianteiro sacos impacto de ar laterais com frente e sistema de protecção da retaguarda da cabeça, e opcionais no banco traseiro airbags de impacto lateral, ea BMW Assist carro com um sistema de telemática para quatro anos.

Mercedes Benz classe SL 65 AMG

Combustivel: Gasolina
Consumo promedio (km/l): 6,9
Consumo urbano (km/l): 4,2
Consumo rodoviário (km/l): 9,6
Velocidade máxima (km/h): 250
Aceleraçâo (0 a 100 km/h): 4,2
Motor: 6,0 Gasolina
Litros / CC: 6,0/5980
Cilindros configuraçao: 12 em V
Válvulas por cilindro: 3
Potência (CV): 612
Torque máximo kgm/RPM: 100/2000
Transmissão: Automática
Versão: SL-65 AMG 6.0 V12 Aut. 2p
Segmemto: Coupé 2 portas Portas: 2

Maserati GranTurismo

O veículo foi apresentado em Geneva Motor Show. O GranTurismo é um coeficiente aerodinâmico de 0,33. A versão padrão possui um motor V8 de 4,2 litros com 405 cv (298 kW; 399 cv) e câmbio automático ZF de 6 velocidades. O corpo foi derivado do Maserati Quattroporte V, com suspensões dianteira e multilink dupla fúrcula suspensão traseira.




Construtor: Maserati
Produção: 2007 — presente
Antecessor: Maserati Coupé
Layout: 2+2 coupé
Motor: 4.2 V8
Modelos relacionados: Maserati Quattroporte
Ferrari 599 GTB Fiorano
Modelos similares: Audi R8
Aston Martin V8 Vantage
Porsche 911
Jaguar XK
BMW Série 6
Mercedes-Benz Classe SL
Mercedes-Benz Classe CL
Designer: Pininfarina

O Maserati GranTurismo é um coupé superesportivo da Maserati desenvolvido em parceria com a Ferrari.

Os 5 carros mais caros do mundo

1 - Koenigsegg CCXR

Preço: 1.6 milhões de euros

Equipado com um motor V8 de 4,7 litros, em alumínio, dotado de dois turbo-compressores, o CCXR utiliza Etanol E85 como combustível, levando a que tenha mais de 1000 cavalos de potência (1018 para sermos mais precisos) e 1060 Nm de binário máximo, às 6100 rpm. Números impressionantes que permitem, segundo o construtor sueco, uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 2,9 segundos, uma velocidade máxima superior aos 400 km/h e um consumo de 22 litros aos cem.(na 1ª imagem)



2 - Bugatti Veyron 16.4 Grand Sport

Preço: 1.4 milhões de euros

Tejadilho rígido desmontável em policarbonato transparente, este carro tem detalhes que se destacam. É o caso do sistema de luzes diurnas, as portas em fibra de carbono, as duas entradas de ar posteriores, responsáveis pela refrigeração do motor de 16 cilindros, alargadas em 10 centímetros. Com o tecto colocado, o Grand Sport pode alcançar uma velocidade máxima de 407 km/h, semelhante à da variante fechada. Caso seja retirado, fica limitado a 360 km/h. Com a cobertura auxiliar colocada, desce para menos 130 km/h. Serão fabricados 150 exemplares.(2ªimagem)



3 - Pagani Zonda Cinque Roadster

Preço: 1.3 milhões de euros

O Zonda Cinque Roadster tem um motor V12 AMG, de 678 cavalos, 780 Nm de binário, escape de titânio revestido a cerâmica, caixa sequencial de 6 velocidades e controlo de tracção. As jantes da APP são construídas em liga de alumínio/magnésio, tem de dimensões 19 (frente) e 20 (traseira) polegadas. Os pneus escolhidos para transmitir a potência ao asfalto são os Pirelli P-Zero. Para parar o Roadster existem travões em compósito carbo-cerâmico da Brembo. O Zonda Cinque Roadster pesa 1210 kg (o mesmo que a versão fechada), conseguindo acelerar dos 0-100 km/h em 3,4 segundos. Está prevista a produção de apenas 5 unidades.(3ªimagem)



4 - Lamborghini Reventón Roadster

Preço: 1 milhão de euros

É semelhante ao coupé mas inspirado no Murciélago LP640, com um motor V12 de 6,5 litros, com 650 cavalos e 660 Nm de binário máximo da variante fechada. Apesar da ausência de tecto, compensada com diversos reforços estruturais, e, consequentemente, maior peso, as performances não deverão ficar longe das homologadas para o coupé, ou seja, 3,4 segundos dos 0 aos 100 km/h e 340 km/h de velocidade máxima. Tem uma produção limitada de apenas vinte exemplares.(4ªimagem)



5 - SSC ultimate Aero

Preço: 740 mil euros

Atinge a velocidade de 439 km/h, com um motor V8 biturbo, com 1183 cavalos de potência e uma aerodinâmica apurada nos mais evoluídos túneis de vento, mantendo a elevada dotação de equipamento, com destaque para o sistema de navegação, que incorpora uma câmara traseira de ajuda ao estacionamento. Mas na melhor tentativa, o SSC Ultimate Aero TT chegou apenas aos 370,1 km/h, muito distante de superar os 407 km/h do Bugatti Veyron ou até mesmo os 389,4 km/h do Koenigsegg CCR.(5ªimagem)

O novo Audi A1

o A1, um modelo dirigido sobretudo a um público urbano, que «aprecia o lado emocional do automóvel sem esquecer a importância da técnica».

Com 3,95 metros de comprimento, 1,764 m de largura, 1,42 m de altura e distância entre-eixos de 2,47 m, o A1 pretende concorrer no novo segmento Premium compacto, rivalizando com modelos como o Mini, Alfa Romeo MiTo e Citroen DS3.

Tanto o exterior como o interior pode ser personalizado com diversas cores e equipamentos, sendo que o tejadilho pode ser de uma cor diferente daquela escolhida para a carroçaria, à semelhança de alguns dos seus concorrentes. A capacidade da bagageira varia entre os 267 litros e os 920 litros com os bancos traseiros rebatidos.

O início da comercialização do A1 no nosso país deverá ocorrer entre Julho e Setembro deste ano, com duas motorizações: 1.4 TFSI de 122 cv e 1.6 TDI de 105 cv, ambas com caixa manual de seis velocidades de série (caixa automática de 7 velocidades S Tronic com patilhas no volante em opção).

Mais tarde serão introduzidos os 1.2 TFSI de 86 cv e o 1.6 TDI de 90 cavalos, assim como as versões S1 e RS1, que, à semelhança de Seat Ibiza FR e Cupra e Volkswagen Polo GTi e R, serão equipados com as variantes mais potentes do 1.4 TSi, com potência máxima de 180cv.

Ainda não são conhecidos os preços, mas sabe-se que da lista de opcionais deverão fazer parte, por exemplo, o sistema MMI (de navegação e infotainement) e o pack de luzes interiores com LED’s.

Aston Martin DB9

Apresenta uma beleza britânica distinta... Trata-se portanto de um exclusivo autêntico e belíssimo: Aston Martin DB9, com o mesmo motor 5.9L V12 do Vanquish e 477cv de potência máxima. Aliás, o V12 é o motivo pelo qual após a substituição do DB7, o carro não foi nomeado como DB8, que poderia induzir aos futuros clientes que se tratava apenas de um V8. A sigla “DB” tem como origem as iniciais do nome de um dos ex-proprietários da fábrica, David Brown.
O DB9 também foi tema do 1º episódio da 4ª temporada do programa automotivo Top Gear da rede inglesa BBC2, em maio de 2004. Jeremy (Charles Robert) Clarkson, principal apresentador do programa, utiliza um DB9 para resolver uma dúvida muito pertinente. Qual seria a forma mais rápida de chegar ao sul da França. Para responder a pergunta, ele deveria iniciar viagem a bordo do recém-lançado Aston Martin a partir da ilha da Grã-Bretanha, atravessar o Canal da Mancha, cruzar toda a França e chegar ao destino final: Café de Paris‎, Praça do Casino em Monte Carlo. Enquanto isso, os outros dois apresentadores (Richard Hammond e James May) escolhem o trem de alta-velocidade TGV (Train à Grande Vitesse), que pode atingir até 186mph (quase 300km/h) de velocidade média, para cumprir basicamente a mesma rota. Para saber o desfecho, só assistindo a esse que foi o primeiro episódio a apresentar esse tipo de “corrida” em toda a série do Top Gear.

Mais um detalhe envolvendo DB9 e Top Gear: o modelo foi tão prestigiado pelos apresentadores do programa, que acabaram criando uma seção completamente nova na classificação do “cool wall” apenas para acomodar a sua foto. Era na verdade um mini-refrigerador com o título “DB9 Super Cool Fridge”.

Ferrari Enzo

Fabricante Ferrari
Empresa matriz Grupo Fiat
Período 2002 - 2004 (400 fabricados)



Tipo - Automóvel superdeportivo
Carrocerías - Berlinetta
Configuração - Motor central trasero longitudinal, tracção trasera.
Longo / largo/ alto / batalha - 4700 / 2030 / 1140 /2650 mm
Desenhador - Ken Okuyama de Pininfarina

O Ferrari Enzo é um automóvel superdeportivo produzido pelo fabricante de automóveis italiano Ferrari entre os anos 2002 e 2004. Inicialmente pensou-se em uma produção limitada de 349 unidades, mas em realidade construíram-se 400. Seu preço actual pode chegar aos 722.000€.[1]

O Enzo é a continuação da saga de superdeportivos iniciada em 1984 com o Ferrari 288 GTO e continuada pelos F40 de 1987 e F50 de 1995. A base do Enzo foi utilizada para o Maserati MC12, que compete em sport-prototipos. O bloco motor utiliza-se actualmente também para propulsar ao Ferrari 599 GTB Fiorano, ainda que em disposição delantera e com 40 CV menos. A evolução deste superdeportivo é o Ferrari FXX, cujo motor foi modificado até atingir uma potência máxima de 800 CV, e do qual só se construíram 31 unidades.[2] Michael Schumacher é poseedor de um exemplar especial deste, em cor negro.

A unidade número 400 foi subastada pela casa Sotherby o 28 de junho de 2005 para beneficiar aos afectados pelo tsunami de 2004, foi subastada por 950.000 euros.

Em 2004, a revista americana Sports Car International nomeou ao Enzo como número três em sua lista de "Melhores automóveis desportivos da década de 2000". A revista americana Motor Trend Classic nomeou ao Enzo como o número quatro em sua lista dos "Dez melhores Ferrari de todos os tempos".

Bugatti Veyron 16.4

Não um carro de corrida para a estrada – apesar dos 1.001 cv e mais de 400 km/h – mas o GT de luxo mais absurdo que o mundo já viu.




Cada Bugatti Veyron, feito à mão, custa US$ 1,25 milhão (lá fora). O Seu extraordinário motor V16 tem tantos cilindros e turbos quanto quatro Subarus Impreza WRX – e mais potência. O grande, malvado Bugatti acelera mais rápido que um carro da NASCAR e é mais veloz que uma máquina da Fórmula 1. Ainda assim, é dócil como um Lexus. Ele é o carro de produção em série mais rápido, mais veloz e mais caro jamais comercializado.

O Veyron é a visão de um homem – Ferdinand Piëch, ex-presidente do grupo VW no mundo – e a Bugatti não ganhará nem um centavo com toda a produção antecipada de apenas 300 carros (50 por ano, no máximo, com aproximadamente um terço deles destinados aos EUA).A Sua principal missão é ser a máquina de sonhos da marca, reintroduzindo essa lendária fabricante francesa no mercado em um estilo mais do que adequado.

Comparações com Ferrari Enzo, Maserati MC12, Mercedes-Benz SLR e o McLaren F1 de uma década atrás são inevitáveis, mas irrelevantes. Esses carros incorporam o ethos (espírito) dos carros de corrida em exóticas máquinas de rua. O Veyron 16.4, ao contrário, foi concebido para ser o mais sensacional Gran Turismo (GT) de luxo do mundo, um carro que acaba empregando performance e tecnologia considerável de corrida para chegar lá. É uma diferença significativa.

Nós dirigimos o Veyron 16.4 e, sem dúvida, é uma experiência como nenhuma outra. Não há espaço suficiente neste site para descrever toda a sua magia tecnológica; nosso sistema de testes terá de ser ajustado a essa máquina extra ordinária. Mas tivemos pelo menos um tira-gosto do carro que estará estacionado diante do Casino, em Monte Carlo, que cortará as autobahns e estrelará na grama do Pebble Beach Concour d’Elegance (leia mais sobre esse evento aqui) daqui a 50 anos.